Correio Central
Voltar Notícia publicada em 31/12/2019

Ouro Preto: Ladrão é reconhecido por idosos e é liberado por falta de flagrante

Adalto da Rocha foi detido por um casal e preso em abril após furtar uma idosa de 93 anos, mas desta vez ele se safou.

A Polícia Civil de Ouro Preto do Oeste conseguiu localizar e prender Adalto da Rocha Souza, 34 anos, que reside no Jardim Aeroporto, por crime de estelionato e furto a idosos, ele foi reconhecido por três vítimas recentes, mas teve que ser solto por não ter sido preso em flagrante.

Na Delegacia, Adalto foi reconhecido por uma idosa que é mãe de um funcionário do Detran/RO. Ela recebeu a visita dele e teve um celular e a quantia de R$ 150,00. Outro idoso, pai de proprietários de uma tornearia na cidade, também reconheceu Adalto, que o visitou e praticou um estelionato.

Adalto é velho conhecido da polícia de Ouro Preto do Oeste e de Jaru, conhecido por praticar crimes de estelionato contra idosos, e por contratar advogado com dinheiro que subtrai de suas vítimas.

Ele foi preso pela última vez no dia 14 de abril deste ano, após ser detido e acorrentado por um casal no Bairro Alvorada (Industrial) em Ouro Preto do Oeste, após furtar uma quantidade em dinheiro de dentro da residência de um idoso, de 93 anos, que estava sozinho em casa tirando um cochilo em uma rede no quintal da sua moradia, próximo à Cerâmica Santa Cruz. 

Na ocasião, o ladrão foi rendido com os pulsos das mãos amarrados para trás e teve uma corrente envolvida no pescoço, em forma de coleira. Na época, ele circulava pelos bairros em uma motocicleta Yamaha Fazer YS 250, de cor vermelha.

Na tarde de ontem, poucos minutos a pós a prisão do criminoso, o advogado dele surgiu na Delegacia e conseguiu a sua liberação facilmente porque ele não foi preso em flagrante delito. Adalto foi liberado, o seu caso será analisado pelo juiz que decidirá ou não pela prisão do investigado.

ADALTON FOI PRESO, MAS ESTÁ NAS RUAS. A POLÍCIA CIVIL ALERTA QUE ALÉM DELE, OUTROS IDOSOS FORAM VÍTIMAS NA CIDADE, E OS CRIMES PODEM TER SIDO COMETIDOS POR APENADOS QUE SAÍRAM NO NATAL E NÃO RETORNARAM À CASA DE DETENÇÃO. 

 

 

Fonte: www.correiocentral.com.br

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