Correio Central
Voltar Notícia publicada em 30/07/2013

Vereadores aprovam Projeto de Lei que autoriza prefeitura comprar 17 embarcações escolares

O projeto de lei autoriza a abertura de crédito adicional no valor de R$ 3.697.940.00 (três milhões, seiscentos e noventa e sete mil e novecentos e quarenta reais), montante este que será utilizado na aquisição das embarcações de transporte estudantil.

A Câmara de Vereadores aprovou na Sessão Extraordinária desta segunda-feira, 29, Projeto de Lei nº 1.796, de 18 de julho, que autoriza o Poder Executivo a contratar financiamento junto ao Banco do Brasil S.A., para a aquisição de 17 ônibus escolares.


O projeto autoriza a abertura de crédito adicional no valor de R$ 3.697.940.00 (três milhões, seiscentos e noventa e sete mil e novecentos e quarenta reais), montante este que será utilizado na aquisição das embarcações de transporte estudantil.   


O empréstimo será concedido a juro de 2% ao ano, e pela lei fica o Banco do Brasil autorizado a debitar na sua agência o montante da amortização, em operação de crédito do programa “Caminhos da Escola”, do Ministério da Educação (MEC).


Outros projetos foram lidos em plenário, mas devido a uma controvérsia verificada numa redação, e itens protocolares, não puderam ser aprovados nesta sessão.


O presidente da Câmara, vereador Edis Farias, agradeceu a participação do público, o maior registrado até o momento neste período legislativo. Edis também citou presença a Polícia Militar que garantiu a ordem na Casa de Leis do município, que conseguiu realizar uma sessão sem interrupção, como vinha ocorrendo.


Os grevistas chegaram em cima da hora à sessão e não puderam entrar por causa do plenário estar completamente lotado. O vereador Deraldo Manoel Pereira (PT), ouviu a reclamação dos grevistas e do sindicato, e pediu a palavra ao presidente para resolverem a questão. Os grevistas decidiram que não iam entrar, e permaneceram no rol de entrada, e depois do lado de fora da Câmara, de maneira pacífica.


Pela primeira vez, em quase 1 mês, a sessão foi normal, e os vereadores não foram interrompidos no trabalho de votação.         

 

Font: www.correiocentral.com.br

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