Correio Central
Voltar Notícia publicada em 08/07/2015

Deputado Marcelino requer a antiga Cagero para armazenar calcário e atender o PAA

O deputado Marcelino Tenório argumenta que a iniciativa vai atender o interesse de agricultores e produtores rurais em geral, e vai permitir o aproveitamento das unidades da antiga Cagero em desuso.

Indicação do deputado estadual Marcelino Tenório (PRP – Ouro Preto) reivindica ao governo estadual a requisição junto a CONAB, em forma de cedência, dos armazéns em desuso da extinta Cagero (Companhia de Armazéns Gerais de Rondônia), também conhecida por ‘Cibrazem’, para darem suporte ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e ser utilizado para armazenamento de calcário com vistas à distribuição para pequenos agricultores da região de Ouro Preto do Oeste.


A Indicação do deputado Marcelino foi protocolada na Assembleia Legislativa do Estado (ALE/RO) e junto à Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária (SEAGRI). O armazém da antiga Cagero de Ouro Preto do Oeste fica localizado na Avenida Capitão Silvio Gonçalves de Farias.


O deputado Marcelino Tenório argumenta que a iniciativa vai atender o interesse de agricultores e produtores rurais em geral, e vai permitir o aproveitamento das unidades da antiga Cagero em desuso. “Essas instalações encontram-se sem utilização e estão se deteriorando já há algum tempo. Por outro lado, a Seagri precisa de um depósito em Ouro Preto para armazenamento de calcário destinado a distribuição aos agricultores familiares da região”, explica.


O deputado ouropretense citou a redução no custo com fretamento para o transporte de calcário, e ainda deu outra justificativa: “a distribuição de calcário hoje é feita por veículos pesados, as pontes de madeira do setor rural não suportam o peso, e sofrem avarias”.


Por fim, o deputado Marcelino Tenório reforça o pedido para a Seagri ceder os armazéns também como locais para o recebimento adequado, pela Emater, de alimentos frescos e perecíveis adquiridos através do PAA, que são posteriormente distribuídos para as Escolas públicas, hospitais e entidades de forma mais rápida. “Hoje esses alimentos são armazenados de maneira improvisada nos escritórios da Emater”, concluiu.  Autor: Edmilson Rodrigues

       

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