1º Semana do Cacau de Ouro Preto do Oeste na Praça da Liberdade começa quarta-feira, 22

Para incrementar a retomada da cadeia produtiva da cacauicultura na região de Ouro Preto do Oeste será promovido na cidade a Semana do Cacau, o evento ocorrerá entre 22 a 24 de agosto na Praça da Liberdade.

O evento que ocorrerá na quarta, quinta e sexta-feira, terá a apresentação de palestras técnicas, concurso da quebra do cacau e o concurso de apresentação de pratos exóticos tendo o cacau como ingrediente principal.

A Loja Maçônica, a Sociedade Pestalozzi e a Associação PromoVida que administra o Lar dos Idosos ficarão responsáveis pela praça da alimentação que será montada na Praça da Liberdade.

A trilha do cacau, uma das atividades do evento, foi uma ideia do técnico da Ceplac Francisco Neto com o intuito de levar ao campo experimental para conhecer um pouco mais do cacau pessoas da comunidade que ainda não tiveram essa oportunidade.

Serão apenas 20 pessoas inscritas que terão a oportunidade de perguntar tudo sobre cacauicultura.

O concurso dos pratos exóticos com cacau e será uma oportunidade para as pessoas que desejam apresentar suas criações culinárias a partir da essência extraída do cacau, e também uma oportunidade para a sociedade conhecer de perto as grandes possibilidades de se aproveitar melhor o produto, agregar valor à comercialização e ampliar a renda.

Já a competição da quebra do cacau é uma oportunidade para se se fazer a avaliação de profissionais que trabalham na cadeia do cacau na região de Ouro Preto.

Durante a Semana do Cacau, será apresentado um geogral por um grupo de jovens da comunidade falando da história da introdução do cacau na Amazônia.

A 1ª Semana do Cacau é organizada pela Ceplac em parceria com a prefeitura da Estância Turística de Ouro Preto do Oeste, Associação Comercial e Industrial (ACIOP), a Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog - RO), Emater e o apoio da Agrotec.  

Antonio Deuseminio, um dos organizadores do evento, destaca que a Semana do Cacau é uma “oportunidade para discutirmos um novo tempo para a cadeia do cacau em nossa região de maneira sustentável”.