Denúncia infundada e maldosa tentou difamar Associação de Voo Livre de Rondônia

A Associação de Voo Livre Asas da Amazônia (AVLLA) é formada por pilotos que exercem várias atividades, empresários, pecuarista, profissionais liberais, servidores públicos, policiais e outros que mantêm a associação em dia e cuidam do morro Chico Mendes.

A competição XC Amazônia realizada ao longo de mais de uma década já levou o nome de Rondônia e Ouro Preto do Oeste para os quatro cantos do mundo, e todos os pilotos da AVLAA efetivos são credenciados, e devidamente registrados na Confederação Brasileira de Voo Livre (ABVL), praticam o esporte por hobby e prazer e não dependem do esporte para seu sustento.

Em 2012, o campeonato XC Amazônia reuniu 120 pilotos do Brasil e de mais de uma dezena de competidores de várias partes do mundo. Na competição de 2013, o XC Amazônia registrou a participação, além dos brasileiros, de pilotos de cinco países: Alemanha, Argentina, Peru, Itália, Estados Unidos da América.

Uma competição de nível mundial estava sendo idealizada para os anos seguintes, mas infelizmente foi suspensa em razão de uma denúncia infundada, prospectada por um site de notícias da cidade, Ouro Preto do Oeste.

A associação só não foi banida do roteiro internacional de voo livre por causa da independência, transparência e a dedicação dos pilotos que proporcionam esse esporte que colocou o município no roteiro turístico nacional e internacional.

A matéria em questão não teve repercussão alguma na cidade ou no estado. No entanto, a postagem foi remetida provavelmente de maneira proposital para a CBVL e replicada nas redes sociais dirigidas a esportistas dessa modalidade, com claro intuito de prejudicar.

Face a denúncia caluniosa de que pilotos “ganhavam” dinheiro com os voos, como se sobrevivessem dessa atividade, mais de uma dezena de membros da associação registraram ocorrência policial na Delegacia local exigindo retratação do que foi exposto na referida “matéria”.

Recentemente, em audiência de desfecho da questão, os pilotos saíram livres de qualquer possibilidade de haver veracidade na denúncia, enquanto o editor responsável pelo site eletrônico foi obrigado a pagar as causas processuais e multado judicialmente, conforme consta no site do TJ/RO.

Os membros da associação de voo livre não exigiram sequer retratação ou reparação da matéria cujo conteúdo cabia, inclusive, pagamento de valores em dinheiro por danos morais. A comprovação de que não há da parte dos pilotos o que dizia a matéria, a associação voltou a receber pilotos brasileiros e internacionais que permanecem ao menos por uma semana na cidade de Ouro Preto do Oeste.

A DIRETORIA DA CBVL PARTICIPA DOS EVENTOS ANUAIS QUE SÃO REALIZADOS NO MORRO CHICO MENDES

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