Correio Central
Voltar Notícia publicada em 19/09/2016

Árvore com a raiz podre cai no centro de Ouro Preto e destrói veículo de Ji-Paraná

O dono do carro viajou cedo para Porto Velho para participar de Concurso da Eletrobrás e deixou o veículo em local com sombra, mas não contava com o sinistro que ocorreu na cidade neste domingo

Uma ventania atípica e muito forte registrada na cidade de Ouro Preto do Oeste no começo da tarde deste domingo resultou na queda de uma árvore enorme com a raiz e o tronco apodrecidos, localizada no estacionamento no centro da cidade, na via marginal da BR-364.


A árvore caiu em cima de um veículo de quatro portas da marca Chevrolet, modelo Corsa, placa NCQ-0982/Buritis, que havia sido estacionado na manhã de domingo pelo proprietário Henderson Gleison Faria Álvaro, que reside em Ji-Paraná. A parte de cima da lataria, incluindo as portas do veículo, ficou completamente destruída, causando enorme prejuízo para o proprietário, que está desempregado.


Henderson deixou o veículo no estacionamento na área central de Ouro Preto e viajou para Porto Velho, para participar das provas do Concurso da Eletrobrás – Distribuição Rondônia. Ele foi informado ainda em Porto Velho que seu veículo estava envolvido no sinistro, e após terminar as provas retornou para Ouro Preto e no começo da noite conferiu de perto o estrago que troncos e galhas da árvore provocaram no seu carro.


A área de estacionamento da marginal da BR é ampla, e a exceção do espaço reservado para os taxistas existem dezenas de locais para estacionar. Como ia para Porto Velho e o carro ficaria o dia inteiro estacionado, Henderson escolheu o local que tem as maiores árvores e propiciam sombra em abundância.


Ele só não contava com o sinistro provocado pelo vendaval que passou pela cidade na tarde deste domingo, e assustou muita gente. Na hora da queda da árvore, só o veículo Corsa estava estacionado próximo dela. O Corpo de Bombeiros compareceu ao local, cortou os troncos e galhada da árvore, e a Polícia Militar registrou o fato na Delegacia Civil.

 

Por Edmilson Rodrigues

 


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