A advogada criminalista Renata Apolinário, de 27 anos, de Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, contratou serviço funerário e fez um velório na capela da funerária para prestar as últimas homenagens à sua cachorrinha de estimação da raça poodle, a Jully, que morreu no último sábado, aos 16 anos, após sofrer uma parada cardíaca.
O velório teve duração de duas horas, no domingo, com direito a ornamentação com flores e até lista de presença. Houve cortejo fúnebre até ao sítio, na saída de Valadares, onde o corpo do animal foi sepultado com direito a flores e mensagens.
O velório da cachorrinha teve todo o suporte de um velório humano, segundo a advogada, que quis homenagear Jully à altura do amor que ela disse sentir pelo animal de estimação.
Ao receber a notícia do hospital veterinário que Jully havia morrido, Renata conta que postou uma mensagem no Facebook agradecendo a Deus pelo tempo que Jully viveu com ela e, logo em seguida, recebeu uma mensagem de uma funerária oferecendo velório para pets. “A funcionária mandou a foto da urna para mim, escolhi a urna, a ornamentação com as flores. Eles colocaram na entrada do velório o horário do enterro e o caderno de presença para a gente guardar”, conta a advogada, lembrando que a capela era da funerária e que não teve cerimônia religiosa.
Para a advogada, foi um alívio, pois o hospital entregaria o corpo da cachorrinha em uma sacola. O serviço funerário providenciou tudo como se fosse para uma pessoa mesmo, segundo Renata.
Autor: PEDRO FERREIRA
Fonte: www.otempo.com.br